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Mostrando postagens de junho, 2006

De/Sem Chapéu

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Minha mãe sempre me deu chapéus. E eu sempre gostei deles, mas não sei porque não os usava. Na verdade sei o porquê sim. O calor de Natal esquentava minha cabeça e a fazia ficar coçando quando os usava. Não, eu não tinha piolhos... Era lêndia... Não, era lenda, era o calor mesmo... :D Depois que cheguei aqui em Boston comecei a olhar chapéus com outros olhos. E esse ano comecei a olhá-los ainda mais e de repente a usá-los acima dos olhos. Postarei agora algumas fotos de dois dos que tenho usado de vez em quando. Watertown, MA - 17 de abril de 2006 Indo para o trabalho com o meu primeiro chapéu. Tinha gostado muito desse chapéu ano passado, mas não tinha comprado. Quando Painho esteve por aqui, fomos na mesma loja e mostrei a ele. Ele me deu de presente. Acho massa. Por causa desse chapéu já fui chamado de vaqueiro, de Australiano, de cavaleiro... :) Charlestown, MA - 29 de abril de 2006 Com o mesmo chapéu, dois dias depois do aniversário. A camisa foi presente da minha colega de trabal

Pedras no caminho

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Newton, MA - 26 de abril de 2006 E no meio do caminho havia uma pedra. Há, vi a pedra no meio do caminho. E fotografei-a, linda. Charlestown, MA - 29 de abril de 2006 Engraçado como mesmo fora de foco certas coisas chamam mais atenção que o que está no foco. O foco do desfocado.

Diversas

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Revere, MA - 25 de abril de 2006 Indo de casa para a escola, trabalhar e depois estudar e depois trabalhar. Saindo no norte para o sul, não tão sul quanto gostaria nesse dia. Mas inda assim, sul. Charlestown, MA - 25 de abril de 2006 Saindo da escola para o trabalho, ainda no estacionamento, já perto do carro, sempre vejo flores como essa. Nunca as tinha fotografado. Flores simples, mas bem brasileiras... Newton, MA - 25 de abril de 2006 No mesmo dia, no meio do caminho para o trabalho, o sinal ficou vermelho. E tudo o mais em preto e branco. Charletown, MA - 06 de maio de 2006 No mesmo estacionamento, depois de comer restos de comidas humanas, a gaivota agora olha para frente. Todos deveríamos sempre fazer isso. Equilibrada no topo do mundo e despreocupada. Pois se ela cair, ela tem asas para ainda voar.